Na década de 80, as corporações baseavam suas estratégia de mercado na produção de bens, ou seja, na produção de coisas. Este cenário foi reconfigurado pela política de recessão que imperou neste período. As empresas com suas estruturas administrativas superinfladas viram com a abertura e integração dos mercados uma boa oportunidade expansão de seus mercados. Logo, um novo modelo de negócios surgiu através da otimização de custos, terceirização de mão de obra e principalmente, da transcendência da marca em detrimento dos produtos.
O marketing se fortaleceu a partir deste panorama. A gestão da marca - branding - surgiu em função de uma mudança de paradigma sobre um mercado voltado ao significado de seus valores e não mais da fabricação de seus produtos. A marca tornou-se um diferencial competitivo para as empresas, inferindo atributos, construindo personalidade, estreitando os laços afetivos entre a marca e os consumidores. Algo muito mais intangível e abstrato do que quantificável.
O marketing se fortaleceu a partir deste panorama. A gestão da marca - branding - surgiu em função de uma mudança de paradigma sobre um mercado voltado ao significado de seus valores e não mais da fabricação de seus produtos. A marca tornou-se um diferencial competitivo para as empresas, inferindo atributos, construindo personalidade, estreitando os laços afetivos entre a marca e os consumidores. Algo muito mais intangível e abstrato do que quantificável.
